ABORDAGEM INTRODUTIVA – FUNDAMENTOS da CONTABILIDADE
- Conhecer as disposições gerais das DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
- Os utentes e as necessidades de Informação.
- Os objectivos das Demonstrações Financeiras.
- A responsabilidade pela preparação.
- Os componentes das Demonstrações Financeiras.
2. Analisar a estrutura conceptual das Demonstrações Financeiras
- Os atributos.
- Os pressupostos.
- Os princípios contabilísticos.
- Critérios de Reconhecimento das Contas do Balanço.
- Critérios de Reconhecimento das Contas de Resultados.
- As Regras de Valorimetria.
3. Compreender os documentos inerentes à INFORMAÇÃO FINANCEIRA
- O Balanço.
- A Demonstração de Resultados por NATUREZAS.
- A Demonstração de Resultados por FUNÇÕES.
- A Demonstração dos Fluxos de Caixa.
- A Origem e Aplicação de Fundos.
- As 49 Notas Explicativas, preconizadas no “PGC”.
4. Interpretar as outras INFORMAÇÕES DE GESTÃO
- O Relatório de Gestão.
- O Relatórios do Conselho Fiscal.
- O Relatórios de Auditoria.
5. Conhecer a NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EM ANGOLA
- As Fontes de Normalização.
- A Normalização Internacional.
- A Normalização Nacional.
ANÁLISE DAS OPERAÇÕES – FIM DE EXERCÍCIO
1. Analisar as questões relativas aos meios FIXOS e INVESTIMENTOS
- Conceitos Gerais.
- Tipos de Investimento.
- Valorimetria (generalidades).
- Depreciações: métodos e bases de cálculo.
- Cálculo de Mais e menos Valias.
- A especificidade dos Investimentos Financeiros.
- A equivalência Patrimonial.
- Os contractos de “Leasing”.
2. Identificar todas rubricas das EXISTÊNCIAS
- Valorimetria das Entradas e das Saídas.
- O Reconhecimento dos Descontos Comerciais e dos Descontos Financeiros.
- Os Sistemas de Inventário Permanente e Inventário Intermitente.
- As Imparidades.
- As diferenças de Stocks.
3. Avaliar as principais rubricas das contas a RECEBER E A PAGAR
- As diferenças cambiais.
- As imparidades.
- As Letras de Câmbio.
- Os encargos com Férias, Subsídios de Férias.
- A retenção e o pagamento de impostos.
- Os participantes e as participadas.
- A periodização económica.
- As provisões para Riscos e Encargos.
4. Conhecer o que compõem os meios MONETÁRIOS
- As diferenças cambiais.
- Os Depósitos Bancários.
- Os Títulos Negociáveis.
5. Identificar qual a composição do CAPITAL E AS RESERVAS
- A Realização do capital.
- As Acções/Quotas próprias.
- Prestações Suplementares versus Suprimentos.
- Os Resultados Retidos.
6. Saber como se calculam os RESULTADOS
- Os Proveitos e Ganhos por natureza.
- Os Custos e Perdas por natureza.
- Os Resultados OPERACIONAIS.
- Os Resultados FINANCEIROS.
- Os Resultados NÃO OPERACIONAIS.
- Os Resultados EXTRAORDINÁRIOS.
- O Resultado LÍQUIDO DO EXERCÍCIO.
- Administradores, Directores Financeiros e Gestores Financeiros;
- Contabilistas e Profissionais de gestão com responsabilidades nas áreas contabilísticas, financeiras e fiscais;
- Controllers, Revisores e Auditores;
- Outros interessados, nomeadamente, os demais colaboradores que exerçam funções nas áreas de marketing, estratégia, planeamento, recursos humanos e produção, entre outras.
No final da acção, os participantes serão capazes de:
- Avaliar e contabilizar os Activos Fixos tangíveis e os Activos Intangíveis.
- Avaliar e contabilizar os inventários.
- Aplicar o princípio da especialização dos exercícios (periodicidade económica).
- Avaliar e contabilizar as imparidades em activos.
- Contabilizar as provisões para riscos e encargos.
- Avaliar e contabilizar aos activos e passivos financeiros.
- Construir o balanço e a demonstração de resultados.
- Compreender a importância da fiscalidade, a especificidade das suas regras estritas, legais e obrigatórias e os seus impactos directos, imediato e diferido, sobre os resultados da empresa e no controlo fiscal.
- Saber estabelecer as relações entre a contabilidade e as incidências fiscais da empresa.
- Expositivo – concretizado pela exposição dos conteúdos programáticos, com o objetivo da envolvência dos formandos nos temas propostos pela ação. (Os recursos para atingir tal objetivo são a visualização e análise de materiais de apoio às sessões e à ação que são disponibilizados aos formandos)
- Interrogativo – para aferir a compreensão dos formandos sobre a matéria exposta.
- Ativo – ligação do tema a factos reais, através da aplicação de casos práticos, o que incentiva a discussão entre os formandos e formador sobre os temas/casos apresentados.
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